[LIVROS] Livros de Crimes reais
junho 15, 2021Olá pessoal! Tudo bem?
Hoje eu
venho dar uma dica de livros de crimes reais, ultimamente eu venho consumindo
muito podcast e documentários de crimes. Em outro post eu falo um pouco de
alguns podcast e documentários que eu gostei e sou viciada, mas por quanto
vamos conhecer alguns livros, que deixar todos com o coração na mão e narra um
pouco do acontecimento.
O pior dos crimes: A história do assassinato de Isabella Nardoni
Sinopse:
Columbine
Sinopse:
O dia 20 de abril de 1999 deixou uma marca
indelével na história norte-americana. O Massacre de Columbine pode
não ter sido o primeiro tiroteio em massa, mas foi o primeiro da era digital ―
e o primeiro de larga magnitude. Na esteira dos acontecimentos de Newtown,
Aurora, Virginia Tech, Christchurch, Suzano e Ohio, torna-se cada vez mais
urgente compreender e confrontar acontecimentos como o de Columbine.
Nossa arma é reaprender a ouvir a dor que cresce em silêncio no outro e no
cerne dos valores da nossa sociedade.Columbine é lembrado até os
dias de hoje sempre que um episódio horrível e similar ocorre, mas boa parte do
que sabemos sobre o massacre está errado. Erros factuais e testemunhos
duvidosos propagados à época permanecem verdade absoluta para muitos; é fácil
dizer que dois meninos rejeitados pelos atletas e pelas garotas, vítimas de
bullying, que vestiam sobretudos e descontavam sua raiva em videogames
violentos fizeram o que fizeram por essas razões, mas até que ponto isso é
real?
Dave Cullen foi um dos primeiros repórteres
a chegar à cena e passou dez anos escrevendo Columbine,
livro que hoje é considerado a obra definitiva sobre o tema. Passar tanto tempo
debruçado neste projeto o fez analisar a postura da imprensa na época com olhos
críticos; hoje, Cullen acha que a mídia tentou encontrar um
motivo rápido demais, e um episódio que deveria promover uma discussão sobre
desarmamento e saúde mental acabou se transformando em um espetáculo midiático
irresponsável.
Em Columbine, os episódios recontados são uma mistura
das reportagens que Cullen publicou na época com anos de
pesquisa ― incluindo centenas de entrevistas com a maioria dos diretores
envolvidos, a análise de mais de 25 mil páginas de evidências policiais, incontáveis horas de vídeo e
áudio, e o trabalho extenso de outros jornalistas de confiança.
Com um faro investigativo apurado e uma narrativa
terna e respeitosa, Cullen apresenta o retrato de um assunto
ainda infelizmente tão atual, ao mesmo tempo em que critica a cobertura massiva
que se sucedeu. E questiona: por que armas de fogo ainda permanecem ao fácil
alcance nos Estados Unidos? A possibilidade de se tornar uma celebridade pela
mídia também mata pessoas? Será que a imprensa não deveria focar nas vítimas em
vez dos assassinos?
Sexo, drogas e rock ‘n’ roll. Crimes, estupros e assassinatos. Charles
Manson fez de sua história a trilha sonora do fim do mundo. A metáfora favorita
da América para o lado negro dá década de 1960, Manson foi o cabeludo que matou
o sonho de Woodstock e o retrato perfeito de como toda aquela filosofia da
geração paz e amor não funcionou.Psicopata, vigarista, racista e cafetão. Olhos
em chamas, barba por fazer, cabelos despenteados e uma suástica tatuada na
testa. A diabólica imagem de Charles Manson está gravada no inconsciente
popular e é reconhecidamente assustadora. Após quatro décadas dos seus
terríveis atos, os assassinatos orquestrados por ele continuam a exercer um
mórbido fascínio. Dezenas de livros já foram escritos sobre Manson nesses mais
de quarenta anos, e agora uma meticulosa pesquisa desenvolvida pelo biógrafo
Jeff Guinn surge como o guia definitivo do homem que entrou para a história
como sinônimo do mal.LER O LIVRO É COMO VIVENCIAR AQUELA ÉPOCA.Manson, a
Biografia consegue, contra todas as possibilidades, oferecer uma visão fresca e
um complemento digno e, porque não, acima do até então melhor livro sobre o
caso: Helter Skelter, de Vincent Bugliosi. Resultado de dois anos de pesquisas,
o livro de Guinn oferece uma nova visão para aqueles que vivenciaram a
turbulenta era de paz & amor assim como o contexto necessário para as
gerações que vieram depois. Ler o livro é como vivenciar aquela época. Guinn
consegue transportar o leitor para os dias de ira e caos, sexo e drogas, rock
‘n’ roll e celebridades, costurando o homem em seu ambiente, um ambiente
perfeito e catastrófico, que forneceu todas as respostas que uma mente doentia
como a de Manson ansiava em encontrar. O que emerge é um retrato sombrio, mas
altamente convincente, de um “eterno predador social” que era “sempre o homem
errado no lugar certo e na hora certa”. Prova disso é que em sua caçada
desenfreada para ser tornar um superstar maior que os Beatles, Manson usou de
seu discurso incendiário – que misturava caos, fanatismo religioso, cientologia
e letras de músicas do Fab Four – para criar uma atmosfera magnética capaz de
atrair aqueles que ele poderia usar para se tornar uma estrela. Dennis Wilson,
baterista dos Beach Boys, foi um dos que caiu na armadilha.Manson, a Biografia
foi eleito um dos grandes livros do ano pelo New York Times Book Review; o
melhor livro do mês em agosto de 2013 pela Amazon; e finalista na categoria
Melhor Biografia do Goodreads Choice Awards. Best-seller do New York Times e da
Publishers Weekly
BTK Profile: Máscara da Maldade
Sinopse:
Ao longo de três décadas, um monstro
aterrorizou os moradores de Wichita, Kansas. Um assassino em série que
amarrava, torturava e matava mulheres, homens e crianças, iludiu a polícia por
anos a fio enquanto se vangloriava de suas terríveis façanhas para a mídia. A
nação ficou chocada quando os crimes de BTK ― a sigla para os termos em inglês
bind, torture, kill, que eram sua assinatura criminosa ― foram enfim associados
a Dennis Rader, um vizinho amigável, marido devoto e respeitado presidente da
congregação de uma igreja local.
O jornal Wichita Eagle fez a cobertura do assassino em série desde seu
primeiro ataque, em janeiro de 1974. Desde então, o jornal, a polícia e o
assassino desenvolveram um intricado relacionamento. Foi por meio do Eagle que
BTK enviou sua primeira mensagem, em 1974. Foi para o Eagle que, alguns anos
depois, o desesperado chefe de polícia de Wichita pediu ajuda para criar uma
armadilha para o assassino. Foi em uma carta para o Eagle que BTK anunciou seu
reaparecimento, em 2004. E foi por meio dos classificados do jornal que o chefe
da investigação levou BTK a cometer um erro que resultou em sua captura, em
2005.
O Wichita Eagle transcreveu todo o julgamento e o postou na internet
para que a população tivesse acesso à informação. A imagem da estranha máscara
feita de plástico resistente, na qual ele pintara lábios, cílios e sobrancelhas
se tornou icônica entre as evidências do caso. A cobertura abrangente e
aprofundada ― que gerou mais de oitocentos artigos entre 2004 e 2006 ― rendeu
prêmios jornalísticos e elogios a uma dedicada equipe compromissada com a
verdade. E virou livro. BTK Profile: Máscara da Maldade é
um registro contundente e não uma mera reconstituição do caso, com uma
narrativa íntima e completa de um pesadelo que assolou a cidade de Wichita por
décadas, contada em primeira mão pelas pessoas que estavam lá desde a chocante
descoberta.
Os repórteres que cobriram o caso reuniram documentos, evidências e
depoimentos da força-tarefa designada para a investigação, colocando todas as
peças do horrendo quebra-cabeça em seu devido lugar. Enquanto muitos se
concentraram apenas em retratar o mal, o competente time por trás deste livro
optou por dedicar a mesma quantidade de tempo às pessoas que o erradicaram. As
pessoas que detiveram BTK são policiais de verdade ― personagens de carne e
osso que baixaram a guarda para que os leitores pudessem seguir com eles em
missões de vigilância e confronto, para dentro de seus lares e corações.
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